Chance de jogar em casa no próximo duelo é boa

EDUARDO OHATA
DA REPORTAGEM LOCAL

Apesar do revés contra a Áustria na Copa Davis, o Brasil, que perdeu por 4 a 1, comemorou ontem uma combinação de resultados que deve mantê-lo como cabeça-de-chave no Zonal Americano. Se não tiver o Canadá como próximo rival, tem a garantia de fazer o próximo confronto em casa, além de ter chance de um caminho mais curto rumo a uma novo oportunidade de volta à elite do tênis.
"Como o Peru subiu para o Grupo Mundial, pela lógica o Brasil deve ser selecionado, ao lado do Chile, que caiu, como cabeça-de-chave do Zonal Americano", disse Jorge Lacerda da Rosa, presidente da Confederação Brasileira de Tênis.
Se o Peru tivesse permanecido no zonal, haveria três fortes candidatos a cabeça-de-chave, o que dificultaria na decisão.
A confirmação oficial dos cabeças-de-chave e o próximo rival do Brasil saem na quinta.
"Como cabeça-de-chave, ganhando o primeiro confronto, o Brasil já joga em setembro, pelos playoffs. É como se recebesse um "bye"", falou Rosa.
Ontem, em partidas de simples, o austríaco Jurgen Melzer bateu Ricardo Mello, e André Sá derrotou Werner Eschauer.

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