São Paulo, sexta-feira, 24 de setembro de 2010

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Dirigentes contam com tradição na política

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O futebol é pródigo em transformar dirigentes em políticos, e vice-versa. Desde Laudo Natel, presidente do São Paulo que chegou ao cargo de governador do Estado, passando pelo ex-presidente do Vasco, Eurico Miranda, até a atual presidente do Flamengo, Patricia Amorim, são inúmeros os exemplos de cartolas/políticos.
O fato de o futebol mexer com a emoção de milhões de pessoas é justamente o que os candidatos buscam para conseguir se eleger.
"Não fui eleito em função do futebol. Mas, sem dúvida, depois da passagem de sucesso no Grêmio, isso potencializou", afirma Paulo Odone, conselheiro da equipe e que era presidente do clube quando o time retornou à Série A e alcançou a final da Libertadores em 2007.
Apesar de serem eleitos em grande parte por causa da torcida de seu clubes, esses políticos dizem que a relação e o compromisso com o eleitorado é a mesma.
"O compromisso de acompanhar os resultados das votações e lutar pelas propostas que eu acredito é o mesmo", disse Beto Albuquerque, conselheiro do Inter e candidato à reeleição. (TB)


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