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MEMÓRIA
Assinatura de cartola deu início ao imbróglio
DA REPORTAGEM LOCAL
Uma assinatura no contrato
de três atletas deu início ao "caso Paysandu", que teve ontem,
com a intervenção da Justiça
comum, um novo capítulo.
O STJD tirou os pontos conquistados pelo clube paraense
em quatro jogos alegando que
José Arthur Guedes Tourinho,
presidente do clube, não poderia assinar os contratos de Aldrovani, Júnior Amorim e Borges Neto, reforços do time para
o segundo turno do Nacional.
O motivo seria uma suspensão de 120 dias aplicada ao cartola do Paysandu depois que
ele ofendeu o presidente da Federação do Pará.
No início do caso, a diretoria
do clube disse não temer punições e liberou a escalação do
trio pela comissão técnica. Depois, ao perder a causa no
STJD, mudou de idéia.
Após tirar os pontos do Paysandu, o próprio STJD, por
meio de seu presidente, Luiz
Zveiter, deu dicas para o clube
regularizar a situação.
Segundo Zveiter, o Paysandu
teria que refazer os contratos
dos atletas, mas usando a assinatura de outros dirigentes.
Antes do time do Pará, a Ponte Preta já havia perdido pontos conquistados em campo no
Brasileiro-2003 depois de julgamentos no STJD.
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