São Paulo, segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Nova Zelândia triunfa no sufoco RÚGBI Em casa, All Blacks se tornam bicampeões 24 anos após 1º título DE SÃO PAULO Hoje é feriado na Nova Zelândia. Dia do Trabalho. Mas os neozelandeses já teriam outro motivo para enforcar o serviço. Ontem, após 24 anos, finalmente os All Blacks voltaram a conquistar a Copa do Mundo de rúgbi. Mas foi bem mais difícil do que os torcedores locais previam. No mesmo Eden Park, em Auckland, onde foi campeã em 1987, a Nova Zelândia encarou novamente a França. E venceu por apenas 8 a 7, o placar mais apertado de uma decisão de Copa. Na primeira fase, os donos da casa já haviam enfrentado os Bleus e venceram por tranquilos 37 a 17. Ontem, no entanto, os franceses entraram com uma atitude muito mais agressiva desde o início, quando já desafiaram os rivais durante a "haka" (dança tradicional maori que os neozelandeses realizam em todos os jogos). Ainda no primeiro tempo, a Nova Zelândia foi vítima mais uma vez da "maldição do abertura", nome do armador da equipe. Aaron Cruden foi o terceiro jogador da posição a se machucar, dando lugar ao veterano Stephen Donald e deixando os torcedores em estado de tensão. Donald acabou sendo fundamental para o título ao converter uma penalidade. Conhecidos pelo poder ofensivo, os All Blacks jogaram na defesa quase o segundo tempo inteiro para garantir o bicampeonato e empatar com Austrália e África do Sul como os principais vencedores da Copa do Mundo. Aos franceses restou o prêmio de consolação para o capitão Thierry Duseutoir, considerado o melhor jogador da final. A próxima edição da Copa do Mundo será em 2015, na Inglaterra, país que já tem um título no currículo (2003). Texto Anterior: Inglês: City faz 6 a 1 e humilha o United no Old Trafford Próximo Texto: Italiano: Substituto de Robinho marca três, e Milan vira Índice | Comunicar Erros

Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.