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Médico diz que escolta de atletas não é "carrapato"
DA ENVIADA A BELO HORIZONTE
Eduardo de Rose explicou
como será feito o controle antidoping da etapa de Belo Horizonte da Copa do Mundo. E, para evitar questionamentos, explicou que as escoltas dos nadadores serão dispensadas assim
que chegarem à sala de controle. Segundo o médico, este é um
procedimento que segue as regras internacionais.
O caso de manipulação de
urina que envolve Rebeca Gusmão colocou também sob suspeita o antidoping do Pan. Ainda não foi provado se a suposta
fraude aconteceu antes, durante ou após a coleta de urina.
Quando o caso dos DNAs
veio à tona, uma voluntária
afirmou que havia sido incumbida de acompanhar a nadadora o tempo todo, mas foi dispensada assim que chegou à sala de espera para o exame.
"Queria aproveitar para dizer
que a maioria das escoltas será
dispensada. Se fizermos dez
controles, com dez atletas, dez
acompanhantes, dez escoltas e
a equipe do controle, não teremos espaço na sala para todo
mundo", afirmou De Rose.
"Estou avisando porque soube que uma menina ficou preocupada porque foi mandada
embora no Pan. Se vocês entrevistarem quatro dos seis que
serão dispensados aqui, vão ter
matéria", completou o médico.
Serão feitos 20 testes antidoping em Belo Horizonte. A escolha dos atletas testados será
feita por um delegado da federação internacional. Antes de a
competição começar, ele informará a De Rose em que provas
haverá testes e de quais posições. Por exemplo, o segundo
colocado dos 100 m livre. Os
nomes só serão conhecidos
após as disputas.
(ML)
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