DA REPORTAGEM LOCAL

Mapear com detalhes o que ocorre na cabeça do atleta durante os torneios ainda é um desafio da ciência.
Especialistas, contudo, já descobriram que os competidores podem desenvolver um tipo específico de inteligência, classificado como fundamental para alavancar performances atléticas.
Inteligência sinestésica é o nome dado ao fenômeno.
De acordo com Renato Miranda, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), trata-se da capacidade que a pessoa tem de perceber um corpo em movimento e conseguir, através de tal percepção, realizar gestos distintos o mais próximo possível da perfeição.
"Pense no vôlei. Quando a bola sai da mão do levantador, o atacante analisa mentalmente todos os passos do processo antes de cravar a bola na quadra. O movimento, no entanto, parece automático", diz Miranda.
Ele explica que o atleta pode aprimorar essa inteligência com treinos.0 (GR E ML)


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