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Modalidades pedem sete "Leis Piva"
DA REPORTAGEM LOCAL
O total dos projetos das
confederações enviado pelo COB ao Ministério do
Esporte soma cerca de R$
250 milhões, segundo um
dos dirigentes olímpicos
envolvidos no programa.
O comitê não confirmou
nem desmentiu o número.
Em 2009, as confederações captaram cerca de R$
34 milhões via Lei Piva,
que dá parte da arrecadação das loteria federais para o comitê olímpico, responsável pelo repasse.
Essa diferença entre o
investimento atual e o almejado é mais acentuada
entre as modalidades de
menor tradição no Brasil.
A confederação de boxe
recebeu R$ 1,2 milhão em
2008. Seu projeto para o
governo prevê cerca de R$
6 milhões por ano. "Por se
tratar de alto rendimento,
tem que ter metas. Mas
tem que vir o investimento", defendeu o presidente
da entidade, Mauro Silva.
A confederação de pentatlo pediu R$ 2 milhões
por ano. Recebe em torno
de R$ 600 mil. "Pensamos
em contratar um técnico
estrangeira. Mas, sem ter a
garantia da verba, não dá
para ligar para um treinador e ficar especulando.
Ou você acaba queimado",
declarou seu presidente,
Hélio Meirelles.
(RM)
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