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Defesa é ponto forte de Dunga e de Queiroz
DOS ENVIADOS A DURBAN
Luiz Felipe Scolari fez fama como um especialista em
montar defesas fortes. E, nesse ponto, Carlos Queiroz e
Dunga não deixam nada a
desejar em suas seleções.
No caso do time português, a média de gols sofridos diminuiu de forma considerável depois que Scolari
deixou de dirigir a equipe.
Com o gaúcho no comando, a seleção lusa foi vazada,
em média, 0,85 vez por partida. Com Queiroz, que hoje,
em Durban, deve poupar alguns titulares já pensando
nas oitavas de final, esse número caiu para 0,54.
Méritos do treinador e do
goleiro Eduardo, que defende o modesto Braga, mas,
desde que virou titular, há 17
jogos, tomou só três gols.
No caso do Brasil, a diferença no desempenho defensivo na era Dunga em relação
aos tempos de Scolari é muito pequena -passou de 0,69
com o treinador pentacampeão mundial para 0,68 com
o atual comandante.
Só que Dunga montou
uma retaguarda mais eficiente nas eliminatórias sul-americanas, competição em que
a seleção brasileira costuma
penar. Com ele, o time teve
média de 0,61 gol sofrido por
partida do qualificatório.
Nos seis jogos em que comandou a seleção nas eliminatórias para a Copa de 2002,
Scolari viu seu time ter a exata média de um tento sofrido
por partida.
(EAR, MF, PC E SR)
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