São Paulo, domingo, 25 de setembro de 2011

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Bolas e petecas sofrem menos resistência e ganham velocidade

DE SÃO PAULO

O ar em Guadalajara não influenciará apenas o desempenho dos atletas. Bolas, petecas, dardos e tudo o que voar no Pan vão sofrer com a altitude, para o bem ou o mal.
"A bola 'viaja' um pouco mais", afirmou o mesa-tenista Hugo Hoyama, 42, dono de nove medalhas de ouro em Jogos Pan-Americanos.
"Já joguei lá, e iremos pelo menos dez dias antes, o que ajuda muito", declarou.
O tênis também sofre com a menor resistência do ar.
"O jogo fica muito mais rápido, e o cansaço aumenta. Como a quadra já será rápida, quem sacar bem terá vantagem", afirmou a tenista Teliana Pereira, bronze em duplas no Pan do Rio, em 2007.
"Nada que uns dias de treino lá não resolvam", disse o tenista Rogério Dutra Silva.
No badminton, a peteca fica mais veloz. Mas o brasileiro Daniel Paiola não reclama.
"O desafio é se adaptar melhor. Em Bogotá [a 2.640 m], fui campeão em um torneio em 2009. E adorei a altitude".
O recorde sul-americano do lançamento de dardo foi batido pela colombiana Sabina Moya, em 2002, na Cidade da Guatemala, a 1.500 m, ou seja, com a ajuda da menor resistência do ar. (MM e ML)


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