São Paulo, quarta-feira, 25 de outubro de 2006

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Palmeirenses evitam criar conflito com ex-treinador

DA REPORTAGEM LOCAL

Que o ambiente ficou mais leve logo após a saída de Emerson Leão, ninguém no Palmeiras jamais negou. Mas, às vésperas do clássico em que o time irá rever o antigo chefe, o máximo de cuidado foi tomado para evitar que as rusgas do passado virassem as polêmicas de agora.
Jogadores preteridos por Leão no Parque Antarctica não quiseram seguir o exemplo de colegas de outros times, que aproveitaram um reencontro para externar antipatia pelo técnico -como, por exemplo, no primeiro clássico de Leão com o Palmeiras contra o São Paulo, quando os são-paulinos comandados por ele meses antes não seguraram a língua.
"Pode ser que alguns jogadores sintam isso. Mas devemos deixar essa questão de lado", disse o volante Francis, um dos que foram diretamente atingidos pela passagem de Leão.
Francis era jogador do time B, que por ordem de Leão teve de parar de treinar no CT da Barra Funda e passou a usar apenas o de Guarulhos. Segundo o jogador, o ex-treinador nunca assistiu a um treino das equipes das categoria de base.
"Acho que os jogadores não estão falando nada por uma questão de ética. Não queremos falar de quem não está mais aqui."0 (EAR E PGA)


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