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Finlandês é um dos ex a rondar paddock
DA REPORTAGEM LOCAL
Mika Hakkinen faz parte
de um seleto grupo. Não tão
grande como o dos ex-campeões mundiais -que conta
com 28 integrantes, incluindo ele. É a turma dos ex-pilotos que ainda figuram na F-1.
Com presença cativa nos
paddocks durante a temporada, eles são divididos em
várias subcategorias. Há os
que buscam trabalho, os que
aproveitam a experiência para comentar a categoria, os
que monitoram os filhos...
Hakkinen não se enquadra
em nenhuma das descrições
acima. É do tipo que aparece
de vez em quando -esteve
no GP Brasil, por exemplo,
além de ter participado do
teste pela McLaren no final
de novembro-, mas ainda
não sabe ao certo o que quer.
O finlandês já disse que
não quer um cargo como dirigente da McLaren nem como "tutor" de Fernando
Alonso e Lewis Hamilton, a
dupla que estréia no time em
2007. Também não foi 100%
convincente de que não pretende voltar à categoria como piloto. Por ora, ocupa o
cargo de embaixador de uma
patrocinadora da McLaren.
Recém-aposentado, Michael Schumacher é outro
que quer seguir por perto da
F-1. Ainda não se sabe o que o
alemão fará, mas é certo que
ocupará cargo importante na
Ferrari, equipe que ele tirou
de um jejum de 21 anos sem
vencer o Mundial de Pilotos.
Schumacher deve juntar-se ao grupo dos ex-pilotos
Gerhard Berger, hoje dono
de parte da Toro Rosso, e Gil
de Ferran, que nunca chegou
à F-1 mas agora é diretor esportivo da Honda.
Dispostos a trabalhar na
categoria, mas de maneira
menos "intensa", aparecem
nomes como o do tricampeão Niki Lauda e de Martin
Brundle. Ambos atuam como comentaristas de TV.
Outra subcategoria que dá
as caras de tempos em tempos é a de ex-pilotos pais de
pilotos. Nela estão Nelson
Piquet, cujo filho Nelsinho
será piloto de testes da Renault em 2007, e Keke Rosberg, que emplacou Nico na
Williams em 2006.0
(TC)
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