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Atacantes têm desempenho pífio na Copa
DA REPORTAGEM LOCAL
Os atacantes titulares de
Austrália e Itália têm mostrado
ineficiência na Copa. O baixo
rendimento tem sido compensado por reservas ou jogadores
de outras posições.
Juntos, os quatro homens de
frente -os italianos Gilardino e
Toni e os australianos Kewell e
Viduka- marcaram só dois
gols. Cada um jogou três vezes,
menos Toni, com dois jogos.
Nenhum dos quatro aparece
no ranking Datafolha com os
20 jogadores que mais finalizaram no Mundial. Também não
estão entre os que deram mais
assistências a gol ou dribles.
Quem mais tentou chegar à
meta foi o atacante Viduka, que
concluiu em média 3,6 vezes
por partida. Embora tenha
acertado 5 de suas 11 finalizações, não fez gols.
Kewell arrematou dez vezes,
apenas quatro certas, mas conseguiu fazer um gol.
Na Itália, a situação dos atacantes titulares é mais crítica.
Com um gol na Copa, Gilardino
concluiu três vezes em três jogos, média de uma por jogo.
Toni tentou três vezes, em
média, mas não marcou. É ainda o quinto que mais apareceu
em impedimento, 2,5 por jogo.
A ineficiência dos atacantes
titulares têm sido compensada
pelos outros jogadores do time.
Entre italianos, os reservas do
ataque Iaquinta e Inzaghi fizeram gols, além do meia Pirlo e
do zagueiro Materazzi.
Na Austrália, o meia Cahill
(dois), o zagueiro Moore e o reserva Aloisi marcaram.
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