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Piloto vira "marca" na McLaren
do enviado a Magny-Cours
Um carro pintado com a marca
"David" fica lado a lado com outro,
que leva o logotipo "Run Free" (em
inglês, corra livre). Quem assistir
pela TV ao treino classificatório
para o GP da França, hoje, pode até
se deparar com esse cenário.
Pela primeira vez na temporada,
a F-1 corre em um país sob o veto à
propaganda de cigarro. E o treino
livre de ontem, no circuito de
Magny-Cours, revelou as estratégias que as equipes adotaram para
tentar minimizar os efeitos da legislação ao longo de todo o ano.
O campeonato terá pelo menos
mais dois GPs em países que adotam leis anti-tabagistas, Inglaterra
e Alemanha, onde os layouts de
ontem voltarão a aparecer.
Atual campeã do mundo, a
McLaren escolheu pintar nos carros os nomes de seus pilotos -Mika (Hakkinen) e David (Coulthard)- onde normalmente fica a
marca de cigarros West, sua principal patrocinadora. A Williams
foi mais conservadora: WilliamsF1
no lugar da marca Winfield.
Na BAR, o problema é dobrado:
os carros trazem duas marcas de
cigarros. A equipe modificou um
pouco o desenho das marcas 555 e
Lucky Strike e pintou o slogan
"Run Free" em seus aerofólios.
Já a Jordan repetiu a linha dos últimos anos. Nos espaços da marca
Benson & Hedges, pintou o bordão "Buzzin & Hornets", algo sem
um significado definido.
Todas as "brincadeiras" seguem
a programação gráfica das marcas
originais, deixando claras as referências ao cigarro.
(FSx)
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