|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
SAIBA MAIS
Reservas novatos e experientes produzem mais
DA REPORTAGEM LOCAL
Rogério e Fábio Costa ficaram fora de poucos jogos.
Marcos disputou menos da
metade das partidas de seu
time. Henao e Mauro dominaram a meta santista na
maior parte do turno.
A quantidade para a comparação varia, mas em todos
os casos os goleiros reservas
dos grandes paulistas, sejam
veteranos ou novatos, ostentam números melhores do
que os astros no Nacional.
No Palmeiras, Sérgio, 35,
tem uma média de 1,36 gol
sofrido por partida, desempenho 22% melhor do que o
do pentacampeão Marcos.
Mesmo quando falha, como no gol do São Caetano
em vitória palmeirense anteontem, Sérgio é prestigiado. "Foi um erro, porém,
quando você ganha, essas falhas acabam sendo encobertas. Mas quem não erra?",
afirma o veterano.
O quarto goleiro corintiano no Campeonato Brasileiro é o único que ostenta números dignos de um jogador
da posição de time grande.
Ele defendeu a meta do
clube nos últimos três jogos
(um deles pela Sul-Americana) e foi vazado apenas duas
vezes -média de 0,67.
Rogério só ficou fora de
dois confrontos do São Paulo no Brasileiro. No único
que foi substituído por Roger, seu "eterno reserva", viu
o companheiro fazer uma
das melhores atuações deste
Nacional. Na vitória são-paulina de 2 a 0 sobre o Flamengo, Roger fez, segundo o
Datafolha, nove defesas, ou
mais do que o triplo da média de intervenções do titular da meta da equipe.
Se está longe de ser confiável, o garoto Saulo, 20, pelo
menos mostra mais trabalho
que o antecessor Mauro. O
primeiro tem média de 4,2
defesas por jogo, contra 2,9
do segundo.
(PC)
Texto Anterior: Futebol: Brasileiro é pesadelo da camisa 1 paulista Próximo Texto: Goleiros faturam alto em seus times Índice
|