São Paulo, quinta-feira, 26 de agosto de 2010

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JUCA KFOURI

Quando setembro vier


Está escalada a antepenúltima seleção, a dos que nasceram em setembro. Dois timaços


QUANDO, EM OUTUBRO de 2009, resolvi mostrar aqui que o décimo mês do nosso calendário é o mais pródigo no nascimento de gênios do futebol (Pelé, Garrincha e Maradona), recebi sugestão do leitor Adalberto Vicente de Araújo Jr. para escalar, mês a mês, a seleção de cada um dos 11 meses restantes.
Coisa que fiz, e ainda farei por mais dois meses, contando com a pesquisa do leitor e de "O Livro das Datas do Futebol", de Rodolfo M. Rodrigues.
Antecipo a de setembro, porque a primeira coluna setembrina, no dia 2, será dedicada ao centenário do Corinthians, que se comemorará no dia 1º.
Se outubro é o mês da qualidade incomparável, setembro talvez seja o da quantidade. Dá para formar dois times extraordinários, com polêmicas intermináveis sobre quem deva ser titular ou reserva.
Lá vai o time titular, com os números entre parênteses relativos aos dias de nascimento: Júlio César (3); o italiano campeão mundial de 1982 Gentile (27); o melhor alemão de todos os tempos, Franz Beckenbauer (11), e o brasileiro campeão mundial de 1958 Orlando Peçanha (20); o campeão mundial de 1970 Clodoaldo (26), o fabuloso holandês Rijkaard (30) e Zizinho (14), para muitos tão genial como Pelé; Renato Gaúcho (9), Ronaldo (22), Leônidas da Silva (6), outro comparado ao Rei, e Canhoteiro (24), o Garrincha da esquerda.
E o reserva(?!): Peter Shilton (18), titular da Inglaterra na Copa-90, aos 40 anos; o brasileiro Josimar (19), que assombrou na Copa-86, o italiano Cannavaro (13) e o francês Desailly (7), campeões mundiais em 98 e 2006; Leonardo (5), campeão do mundo em 94, Paul Breitner (5), alemão campeão mundial em 74, e Obdulio Varela (20), uruguaio que calou o Maracanã em 50; outro holandês de nobre estirpe, Neeskens (15), assim como Ruud Gullit (1º); o italiano Paolo Rossi (23), campeão mundial em 1982, autor dos três gols que eliminaram o Brasil, e o húngaro Sandor Kocsis (23), da máquina de 54.
Sobram o ucraniano Shevchenko (29), os brasileiros Dirceu Lopes (3) e Neto (9), os italianos Tardelli (24) e Totti (27) e o alemão Ballack (26).


MENOS, PRESIDENTE
É compreensível que o presidente do Santos cultive boas relações com o cartola da CBF. Mas não precisa imputar a ele as convocações de Neymar e Ganso. Até porque fica mal para Mano Menezes.


KIRRATA/ERRAMOS
Mazola foi puxado fora da área, e não dentro como aqui descrito, no jogo Guarani x Palmeiras.

blogdojuca@uol.com.br


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