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Painel FC
Ricardo Perrone
@ - painelfc.folha@uol.com.br
Roleta verde-amarela
A presença da seleção brasileira em Weggis, na Suíça, é usada para impulsionar a jogatina num cassino
na vizinha Lucerna. A casa instalou uma mesa de
black jack no estádio em que o time de Carlos Alberto
Parreira treina. Lá o jogo de cartas, numa luxuosa
área para convidados vips, é sem dinheiro, somente
como demonstração. Um funcionário brasileiro comanda o carteado. Integrantes da delegação nacional
que não precisam seguir a clausura dos jogadores já
visitaram o cassino verdadeiro.
Boca santa. Um dia antes
de o campo de treinos da seleção ser invadido, jogadores e
cartolas rasgavam elogios aos
torcedores em Weggis. Todos
diziam estar impressionados
com a educação da torcida.
Repelente. Jogadores da
seleção se assustaram ontem
ao passar pela área em que
concedem entrevistas no estádio. Levavam choque ao serem tocados por alguém.
Que idéia. Duas garotas,
com menos de 14 anos, loiras
de olhos claros, foram ontem
ao treino do Brasil com camisetas que imitavam à da seleção. Nas costas estava estampado "51" e escrito cachaça.
Monotemático. O tema
mais abordado na passagem
de Joseph Blatter, presidente
da Fifa, pelo hotel da seleção
foi a Copa-14. Afirmou a cartolas e atletas que o Brasil só
não receberá a competição se
for incapaz de seguir o caderno de encargos.
Quem foi a Portugal.
Convidado pela Adidas para
ir à Copa da Alemanha com o
presidente Affonso della Monica, o vice palmeirense, José
Cyrillo Jr., declinou. Prefere
ficar e assumir a presidência
interina. Assim, impede Luis
Pagnota, seu desafeto, de ocupar o cargo.
Antes tarde... A Prefeitura do Rio assinou convênio
com a Rede Ferroviária Federal e com o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional que permite a finalização das obras no estádio
João Havelange para o Pan. A
situação, tida como liquidada
há tempos pela Prefeitura, foi
acertada segunda-feira.
Novo ataque. Aliados do
corintiano Alberto Dualib
usaram a derrota com uma
equipe desfalcada diante do
Inter para criticar Kia Joorabchian. Dizem que o iraniano montou um time milionário, mas não foi capaz de dar-lhe bom banco de reservas.
Por dinheiro. A diretoria
do Grêmio de Barueri entrou
em rota de colisão com a diretoria da FPF por ter de dividir
a renda da final da Série A-2
com o Sertãozinho, domingo.
Entende que, como fez a melhor campanha e é o mandante, deve ficar com tudo.
Corpo a corpo. Servílio de
Oliveira, manager do boxeador Sertão, irá à convenção da
FIB, em Porto Rico. Munido
do teipe da luta em que o pupilo perdeu o título, buscará
revanche imediata. Já o promotor de Sertão, Arthur Pelullo, enviará representante.
Colaborou nesta edição EDUARDO OHATA
Dividida
Bom, ele está fazendo uma gestão como
ninguém jamais fez
Do ex-presidente palmeirense MUSTAFÁ CONTURSI , ao comentar com
ironia a gestão de Salvador Hugo Palaia à frente do futebol do clube
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