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São Paulo, domingo, 27 de julho de 2003

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MEMÓRIA

CBV disse que não mexerá na equipe até 2004

DA REPORTAGEM LOCAL

Se depender do que prometeu o presidente da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), Ary da Graça Filho, o fiasco de ontem na Itália não deverá custar o cargo ao técnico Marco Aurélio Motta. Ele deve continuar à frente da seleção pelo menos até a Olimpíada de Atenas, no ano que vem.
"O objetivo desta seleção continua sendo chegar bem à Olimpíada de 2004. O treinador deve cumprir o ciclo olímpico e formar o time em quatro anos", disse Graça, em 2002.
O fracasso no Grand Prix é apenas mais um insucesso colecionado pelo treinador. No ano de sua estréia, em 2001, ele conduziu a equipe ao quinto lugar no Grand Prix -que até ontem era o pior resultado do Brasil no torneio.
No ano passado, cinco titulares absolutas -Érika, Walewska, Raquel, Fofão e Virna- pediram dispensa às vésperas do Mundial da Alemanha.
Com exceção de Virna, que alegou problemas pessoais, todas as jogadoras criticaram os métodos de Motta e ficaram conhecidas como "rebeladas". Renovado, o Brasil ficou só em sétimo no Mundial-2002.
Em 2003, Raquel e Virna voltaram ao time. Com a nova formação, o time foi bronze na Volley Masters, torneio preparatório para o Grand Prix.


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