São Paulo, quarta-feira, 27 de agosto de 2008

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Técnico não vê EUA como bicho-papão

DA REPORTAGEM LOCAL

Derrotado pelos americanos tanto na Olimpíada quanto na Liga Mundial, Bernardinho negou que os EUA sejam o time a ser batido daqui para frente.
"Não acho que eles [os americanos] são superiores. Eles foram naquele momento. O que ocorreu [na final] foi uma conspiração de detalhes que favoreceu a vitória deles", avaliou o técnico.
"Analisando friamente a partida, se o [oposto americano Clayton] Stanley não tivesse feito aquela seqüência de saques no segundo set, talvez o resultado da partida pudesse ter sido outro."
Bernardinho atribuiu a vitória dos rivais ao fato de que eles vinham estudando meticulosamente a estratégia de jogo do Brasil há tempos.
"A questão é que, durante sete anos, eles se focaram para ganhar especificamente do Brasil. Tanto que, na Olimpíada, eles sofreram para ganhar da Sérvia e da Venezuela", avaliou.
É pouco provável que a base da seleção dos EUA seja a mesma em Londres-2012. A média de idade da equipe de Pequim é de quase 30 anos. O líder do time foi justamente o mais velho, o levantador Lloy Ball, com 36 anos.


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