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VÔLEI
Após lesões, Brasil aposta em novata no Mundial
MARIANA BASTOS
DE SÃO PAULO
A responsabilidade de ser
titular da seleção em um
Mundial chegou cedo para
Natália. Aos 21 anos, a jogadora do Osasco terá que
substituir atletas consagradas, como Mari e Paula Pequeno, que foram cortadas
devido a lesões graves ocorridas no Grand Prix.
"Não esperava que as coisas acontecessem tão rápido.
Não esperava ser titular no
meu primeiro Mundial", disse a atleta paranaense. "É
uma responsabilidade grande, mas todas as meninas me
ajudam muito. Vou me doar
ao máximo e espero ajudar o
Brasil a trazer o título."
Na final da última Superliga, contra o Rio, Natália foi o
grande destaque da partida.
Atuando como oposto, a atleta ajudou sua equipe a conquistar o título. Mas, na seleção, curiosamente, ela atuará em outra posição.
O técnico José Roberto
Guimarães considera fundamental que a atleta jogue como ponteira, uma vez que
Natália tem um bom passe e
pode colaborar na recepção.
Para ele, a inexperiência
como titular não deve afetar
seu desempenho no Mundial, que terá início na madrugada de sexta.
"A Natália vem sendo convocada para a seleção adulta
desde os 16 anos. Ela foi preparada para este momento e
tem se apresentado muito
bem", disse o treinador.
Apesar de disputar o primeiro Mundial adulto, Natália foi duas vezes campeã em
categorias de base, sendo
eleita a melhor atleta nas
duas ocasiões.
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