São Paulo, sexta-feira, 28 de janeiro de 2011 |
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WTA pretende disseminar o tênis no país DE SÃO PAULO O socialismo chinês impediu o crescimento do tênis no país durante muito tempo. O esporte era tido como "ocidental demais" para os padrões do regime. Somente após a queda do Muro de Berlim, em 1989, o tênis começou a ser praticado por um número maior de chineses. Até então, se quisessem praticar uma modalidade que necessitava empunhar uma raquete, que fosse, então, o badminton ou o tênis de mesa. A China é uma potência nesses esportes até hoje. No ranking mundial do badminton, há três homens e quatro mulheres no top 10 de suas categorias. No tênis de mesa, o domínio é maior: são seis representantes no masculino e cinco no feminino. Desde 2008, a WTA mirou seus investimentos no país. Instalou um escritório em Pequim com alguns de seus melhores executivos para tornar o Aberto da China, em outubro, um dos mais importantes do circuito internacional. Texto Anterior: Uma outra raquete Próximo Texto: Djokovic derruba Federer e diz estar "mais maduro" para o bi Índice | Comunicar Erros |
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