São Paulo, quarta-feira, 28 de abril de 2004

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PINGUE-PONGUE

Treinador ainda não sabe de qual cargo gosta mais

DA REPORTAGEM LOCAL

Chico dos Santos achou no Minas a adrenalina que faltava em seu cargo na seleção. Mas também não consegue se desligar do time que vai a Atenas.
Hoje, começa a definir seu destino. "Antes preciso colher os frutos deste trabalho [Superliga] para ver até se continuam a me querer", brinca. (ML)
 

Folha - Por que você decidiu voltar a ser técnico?
Chico dos Santos -
Estava ficando desmotivado. Estava com saudade dessa adrenalina da quadra. Se pudesse, eu entrava e jogava com elas. O trabalho com o Bernardo é dez, mas como assistente tenho função muito específica.

Folha - Você pretende continuar com as duas funções?
Santos -
Só vou saber responder isso depois da Superliga e da Olimpíada [em agosto].

Folha - Você conseguiu se desligar da seleção?
Santos -
Não, estou morrendo de saudades. Com essa história de técnico eu consegui ver também o quanto gosto deles.

Folha - Você prefere qual dos dois trabalhos?
Santos -
Não sei dizer. Estou em dúvida, preciso pensar mais sobre isso. Me pergunte daqui a algum tempo.


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