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Turbulência interna no rival pode se converter em benefício para equipe
DA REPORTAGEM LOCAL
São-paulinos creem na possibilidade de o fato de o Universitario passar por um momento
de grande turbulência fora dos
gramados possa se converter
em benefício para a equipe do
Morumbi dentro de campo.
Primeiro, os torcedores viram o presidente do clube, Gino Pinasco, renunciar e, posteriormente, o encarregado por
organizar novas eleições também abandonar suas funções.
Desde então, o clube passou a
ser dirigido de maneira interina e tem seu futuro em dúvida.
O presidente são-paulino,
Juvenal Juvêncio, aproveitou
para avaliar de forma bem-humorada a situação do rival.
""Tenha a tese de que 1% das
pessoas entende de futebol e os
99% restantes são torcedores",
explicou o dirigente, que é conhecido por ações proativas em
relação ao time, como chamar
seus atletas para conversar. ""É
crucial saber em que lado quem
comanda o time no momento
está [do 1% ou dos 99%]."
Depois, em tom mais sério,
reconheceu que é importante
uma ""direção forte, que passe
segurança aos jogadores".
Os atletas são-paulinos se dividiram ao comentar o assunto.
""Depende. Isso sempre atrapalha a organização e pode influir [negativamente] dentro de
campo. Ou os jogadores do Universitario podem usar isso como motivação", diz Hernanes.
Já o capitão Rogério minimizou a influência da situação
dentro de campo. ""Depende, o
presidente que saiu vestia a camisa 8 ou a 9?", perguntou, de
forma irônica.
(EO)
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