São Paulo, quarta-feira, 28 de junho de 2006

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Memória

Seleção já foi beneficiada por árbitros

DOS ENVIADOS A DORTMUND

A seleção brasileira tem um longo histórico de ajuda da arbitragem nas Copas.
Foi assim, por exemplo, na conquista do pentacampeonato. Nas oitavas-de-final, contra a Bélgica (2 a 0), o juiz jamaicano Peter Prendergast anulou um gol legítimo dos europeus. O Brasil já havia sido favorecido pela marcação de um pênalti inexistente a seu favor, na estréia, 2 a 1 contra a Turquia.
Alguns erros que ajudaram os brasileiros foram clamorosos. Em 1986, no México, em chute do espanhol Michel, a bola entrou claramente, mas o gol não foi dado (o jogo foi 1 a 0 para o Brasil).
Quatro anos antes, na Espanha, a União Soviética não teve dois pênaltis a seu favor apitados na derrota por 2 a 1 para o Brasil na fase inicial.
Pior aconteceu em 1962, na conquista do bi, quando até uma súmula sumiu -o que garantiu Garrincha, expulso nas semifinais contra o Chile, em campo na decisão contra a Tchecoslováquia.
Hoje, o Brasil tem Ricardo Teixeira, presidente da CBF, como um dos homens fortes da comissão de arbitragem da Fifa.0 (EAR, FV, PC, RP E SR)


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