São Paulo, quarta-feira, 28 de julho de 2004

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Seleção aposta em arma cubana na estréia

DA REPORTAGEM LOCAL

O saque cubano é a principal preocupação do Brasil na estréia na fase decisiva do Grand Prix.
"Elas são muito potentes, principalmente no viagem. Tanto que no segundo set do último jogo sofremos com isso", afirma o técnico Zé Roberto, relembrando a vitória da seleção por 3 a 0, quando o Brasil virou para 26 a 24 o placar que marcava 24 a 22.
Para voltar a bater as rivais, que só perderam uma vez, a seleção quer usar a mesma arma. O saque, ao lado do sistema defensivo, tem sido a principal preocupação dos treinamentos.
"Se o nosso [saque] não entrar, o delas com certeza vai", diz a levantadora Fernanda Venturini.
Para iniciar a busca pelo quarto título do Grand Prix -venceu em 94, 96 e 98-, o Brasil deve ter a mesma formação do último jogo, com Valeskinha, Fabiana, Érika, Virna, Fernanda e a líbero Arlene. A meio Walewska, recuperada de uma lesão, ficará no banco.
A sétima jogadora é a oposto Mari, 20, nova titular da posição. "O nível aqui fora é muito diferente do brasileiro. Estou jogando dentro do esperado, mas ainda posso melhorar muito." (ML)


Texto Anterior: Estatística: Só a líbero Arlene emplaca nos rankings do GP
Próximo Texto: Panorâmica - Futebol: Aldo Rebelo discute parceria com chineses
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.