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Seleção aposta em arma cubana na estréia
DA REPORTAGEM LOCAL
O saque cubano é a principal
preocupação do Brasil na estréia
na fase decisiva do Grand Prix.
"Elas são muito potentes, principalmente no viagem. Tanto que
no segundo set do último jogo sofremos com isso", afirma o técnico Zé Roberto, relembrando a vitória da seleção por 3 a 0, quando
o Brasil virou para 26 a 24 o placar
que marcava 24 a 22.
Para voltar a bater as rivais, que
só perderam uma vez, a seleção
quer usar a mesma arma. O saque, ao lado do sistema defensivo,
tem sido a principal preocupação
dos treinamentos.
"Se o nosso [saque] não entrar,
o delas com certeza vai", diz a levantadora Fernanda Venturini.
Para iniciar a busca pelo quarto
título do Grand Prix -venceu em
94, 96 e 98-, o Brasil deve ter a
mesma formação do último jogo,
com Valeskinha, Fabiana, Érika,
Virna, Fernanda e a líbero Arlene.
A meio Walewska, recuperada de
uma lesão, ficará no banco.
A sétima jogadora é a oposto
Mari, 20, nova titular da posição.
"O nível aqui fora é muito diferente do brasileiro. Estou jogando
dentro do esperado, mas ainda
posso melhorar muito."
(ML)
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