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Salto triplo vê brasileiras cansadas
DOS ENVIADOS AO RIO
No salto em distância,
Maurren Maggi e Keila
Costa sobraram, com ouro
e prata, respectivamente.
Mas, dois dias depois, no
salto triplo, a história foi
bastante diferente.
A paulista nem chegou
ao pódio (ficou em quarta). A pernambucana ainda conquistou a prata, mas
em nenhum momento
ameaçou a cubana Yargeris Savigne, que no seu melhor salto cravou 14,80 m,
42 cm a mais do que Keila.
"A gente deu tudo no
salto em distância e não
sobrou nada para o triplo",
lamentou Maurren, dizendo-se exausta e chateada
por não ajudar o Brasil na
disputa contra os cubanos.
Amiga de Yargeris, Keila
se disse bastante satisfeita
com a prata. "São poucas
pessoas que conseguem
subir no pódio, e eu consegui", disse a saltadora, que
participou de uma prova
que tinha competidoras
medíocres. Sheriffa
Whyte, de São Cristovão e
Névis, na sua melhor tentativa conseguiu pouco
mais de 11 m. Em outras,
nem executou o salto.
Maurren e Keila já encerraram suas participações. O próximo compromisso é o Mundial de Osaka, no Japão, em agosto.
Outro brasileiro dos saltos, a especialidade do
atletismo nacional hoje,
também não teve sucesso
no Engenhão, em prova
com o estádio quase vazio.
No salto em altura, Jessé
Farias não conseguiu ultrapassar os 2,24 m e ficou
fora da disputa por medalhas.
(ALF E PC)
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