São Paulo, sábado, 28 de julho de 2007

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Salto triplo vê brasileiras cansadas

DOS ENVIADOS AO RIO

No salto em distância, Maurren Maggi e Keila Costa sobraram, com ouro e prata, respectivamente. Mas, dois dias depois, no salto triplo, a história foi bastante diferente.
A paulista nem chegou ao pódio (ficou em quarta). A pernambucana ainda conquistou a prata, mas em nenhum momento ameaçou a cubana Yargeris Savigne, que no seu melhor salto cravou 14,80 m, 42 cm a mais do que Keila.
"A gente deu tudo no salto em distância e não sobrou nada para o triplo", lamentou Maurren, dizendo-se exausta e chateada por não ajudar o Brasil na disputa contra os cubanos.
Amiga de Yargeris, Keila se disse bastante satisfeita com a prata. "São poucas pessoas que conseguem subir no pódio, e eu consegui", disse a saltadora, que participou de uma prova que tinha competidoras medíocres. Sheriffa Whyte, de São Cristovão e Névis, na sua melhor tentativa conseguiu pouco mais de 11 m. Em outras, nem executou o salto.
Maurren e Keila já encerraram suas participações. O próximo compromisso é o Mundial de Osaka, no Japão, em agosto.
Outro brasileiro dos saltos, a especialidade do atletismo nacional hoje, também não teve sucesso no Engenhão, em prova com o estádio quase vazio. No salto em altura, Jessé Farias não conseguiu ultrapassar os 2,24 m e ficou fora da disputa por medalhas. (ALF E PC)


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