São Paulo, sábado, 28 de novembro de 2009

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memória

Dirigentes rivais também desafinam

DA REPORTAGEM LOCAL

Eles têm a experiência no futebol que faz falta a Luiz Gonzaga Belluzzo. Mas os outros cartolas que disputam o título do Brasileiro-09 acumulam trapalhadas como as do palmeirense por seus atos.
O flamenguista Márcio Braga é o líder. Ele se especializou em dar munições para os rivais, como ao dizer que não sabia quem era Tevez quando este defendia o Corinthians -o argentino entrou em campo e foi o craque da vitória da agremiação paulista sobre o time carioca.
Assim como Belluzzo ganhou a antipatia da arbitragem ao falar em agredir Carlos Eugênio Simon, o colorado Fernando Carvalho também teve uma ideia que não caiu bem no apito nacional.
Antes da final da Copa do Brasil deste ano, ele mandou fazer um DVD com erros a favor do Corinthians, rival do Inter na decisão. Foi um tiro pela culatra. "Já dei declarações infelizes, algumas vezes não fui bem. Isso tudo faz com que a gente reflita", admite Carvalho.
O são-paulino Juvenal Juvêncio nunca mandou os torcedores de seu clube "matarem" os rivais, como fez Belluzzo. Mas já soltou frases de gosto duvidoso ao exaltar seu clube. Como ao dizer que o novo CT das categorias de base do clube ser uma "coisa são-paulina, higiênica".
Na administração dos clubes, os concorrentes de Belluzzo também são polêmicos. O atleticano Alexandre Kalil, por exemplo, fechou o departamento de marketing do clube por considerar que o setor não "tinha importância para o clube." (MF E PC)


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