|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
Classificação dá pontos e lastros para os carros
DE SÃO PAULO
Corridas longas, carros
de diversas categorias andando juntos e equipes
mudando a cada corrida.
Esta era a realidade das
provas do FIA GT até o ano
passado. Com a mudança
de nome -o campeonato
virou Mundial de GT1-,
vieram também novas regras e novos circuitos.
Pelo atual formato, o
treino de classificação vale
pontos para o Mundial. Os
três primeiros ganham oito, seis e quatro pontos,
respectivamente. Como na
F-1, a classificação tem
três partes. A diferença é
que, como são dois pilotos
por carro, um guia no Q1 e
no Q3, e o outro, no Q2.
Um sistema chamado
de "Equilíbrio de Performance" distribui lastros.
O pole ganha 40 kg no
carro, o segundo, 30 kg, e
assim sucessivamente até
a inversão no sexto colocado, que tem 10 kg tirados
do carro. O sétimo perde
20 kg e assim por diante.
Com mais peso, quem
larga na frente fica mais
lento. Já os carros do pelotão de trás, mais leves, podem ser mais velozes,
equilibrando a disputa.
Durante a corrida, de
uma hora, é obrigatório ao
menos um pit stop entre o
25º e o 35º minutos. A pontuação é a mesma da F-1.
Andrea Bertolini e Michael Bartels lideram o
Mundial, que pode acabar
hoje em Interlagos.
Uma das exigências da
FIA para dar à categoria o
status de Mundial foi a realização de etapas em diversos continentes. Além da
Europa, Brasil, Argentina
e Abu Dhabi têm provas.
Diferentemente dos
campeonatos de turismo,
como Stock Car e Nascar,
na Grand Turismo os carros sofrem pequenas alterações para correr.
(TC)
Texto Anterior: Times gastam "um Kovalainen" por ano Próximo Texto: F-1: Vettel corre contra Schumacher em prova na Alemanha Índice | Comunicar Erros
|