São Paulo, domingo, 28 de novembro de 2010

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Classificação dá pontos e lastros para os carros

DE SÃO PAULO

Corridas longas, carros de diversas categorias andando juntos e equipes mudando a cada corrida.
Esta era a realidade das provas do FIA GT até o ano passado. Com a mudança de nome -o campeonato virou Mundial de GT1-, vieram também novas regras e novos circuitos.
Pelo atual formato, o treino de classificação vale pontos para o Mundial. Os três primeiros ganham oito, seis e quatro pontos, respectivamente. Como na F-1, a classificação tem três partes. A diferença é que, como são dois pilotos por carro, um guia no Q1 e no Q3, e o outro, no Q2.
Um sistema chamado de "Equilíbrio de Performance" distribui lastros.
O pole ganha 40 kg no carro, o segundo, 30 kg, e assim sucessivamente até a inversão no sexto colocado, que tem 10 kg tirados do carro. O sétimo perde 20 kg e assim por diante.
Com mais peso, quem larga na frente fica mais lento. Já os carros do pelotão de trás, mais leves, podem ser mais velozes, equilibrando a disputa.
Durante a corrida, de uma hora, é obrigatório ao menos um pit stop entre o 25º e o 35º minutos. A pontuação é a mesma da F-1.
Andrea Bertolini e Michael Bartels lideram o Mundial, que pode acabar hoje em Interlagos.
Uma das exigências da FIA para dar à categoria o status de Mundial foi a realização de etapas em diversos continentes. Além da Europa, Brasil, Argentina e Abu Dhabi têm provas.
Diferentemente dos campeonatos de turismo, como Stock Car e Nascar, na Grand Turismo os carros sofrem pequenas alterações para correr.
(TC)


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