São Paulo, segunda-feira, 29 de janeiro de 2007 |
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Painel FC @ - Ricardo Perrone Caçada são-paulina
A oposição do São Paulo planeja ir à Justiça, alegar
improbidade administrativa de Juvenal Juvêncio e
destituí-lo. A idéia é provar que o presidente favorece
aliados com contratos que não são bons para o clube.
Os opositores têm como munição negócios feitos com
parentes do ex-presidente Marcelo Portugal Gouvêa.
Seus familiares têm uma agência de viagens que trabalha para o clube e uma empresa que cuida da imagem de atletas. Uma filha de Juvenal atuou no marketing são-paulino e agora está no parceiro Habib's. Dia da caça. Longe dos ouvidos de Leão, cartolas corintianos dizem que ele levou um nó tático de Ademir Fonseca, técnico do Ituano. Quem pariu... A oposição do Palmeiras fala que foi merecida a nomeação de Salvador Hugo Palaia como diretor financeiro. Nos tempos de diretor de futebol, dizem, ele gerou a crise nas finanças. Agora tem de embalar a criança. Demolição. Walter Feldman, secretário municipal de Esporte, sonha em derrubar o tobogã do Pacaembu. Planeja reconstruir a antiga concha acústica. Conversará com o órgão que cuida de prédios tombados para saber se há como mexer no estádio. Colorido. O governo do Rio criou um sistema de cores para identificar as obras do Pan que mais preocupam. São classificadas com os sinais verde, amarelo e vermelho. Detalhes não são revelados. Porém a tinta menos usada até agora é a verde. Aliado. Entusiasta da construção de um estádio em Diadema ou em Guarulhos para a Copa-14, Marco Polo Del Nero fará lobby na CBF também pelo Morumbi. Isso apesar do distanciamento entre São Paulo e federação paulista. Diz querer duas arenas paulistas no projeto do Mundial. Pé de ouvido. Se tiver brecha, o presidente da FPF falará do Morumbi a Lula, hoje, em festa da TV Gazeta. Diz que o São Paulo pode vencer a intolerância de Ricardo Teixeira com o estádio se apresentar projeto impecável. Caixa de mensagens... Há mal estar entre a CBF e a Vivo. Cartolas acreditam que a patrocinadora não desenvolve ações de marketing em torno da seleção como deveria. Sentem a falta de gente da empresa nos amistosos. ...vazia. A Vivo não foi avisada pela confederação sobre os motivos de sua marca aparecer apenas na parte inferior do painel exibido na última entrevista coletiva de Dunga. Vai conversar com a CBF após obter imagens do banner. Nacional. Justificativa da Vivo para a ausência de seus funcionários nos amistosos no exterior: não tem interesse no mercado externo.
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