DA AGÊNCIA FOLHA

Marcelinho Paraíba, 34, foi condenado à prisão por agredir, em 2004, o tecnólogo em radiologia Jackson Alves do Azevedo em uma danceteria em Campina Grande (PB).
O juiz responsável pelo caso sentenciou o jogador a seis meses de detenção em regime aberto, em que o condenado pode trabalhar ou estudar e deve voltar para a prisão à noite.
Mas, por ser réu primário, Marcelinho recebeu da Vara Criminal de Campina Grande o benefício da suspensão condicional.
Para suspender a sentença, o juiz determinou que, durante dois anos, o atacante cumpra uma série de exigências, como voltar para casa às 21h, a não ser que estude ou trabalhe depois desse horário, não consumir bebidas alcoólicas em público e não frequentar bares.
Para o advogado do jogador, Afonso Vilar, o crime já prescreveu há 11 meses, e Marcelinho não deve ser obrigado a seguir as exigências. Segundo a assessoria do São Paulo, o clube não tomará providências porque a pena não compromete o trabalho dele no time do Morumbi.


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