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SÃO PAULO
Na volta da Colômbia, camisa de Adriano provoca polêmica
DA REPORTAGEM LOCAL
Embora tenha demonstrado novamente algumas fragilidades, o elenco são-paulino
ficou satisfeito com o empate
por 1 a 1, anteontem, com o
Nacional de Medellín, na Colômbia, pela Libertadores.
Até o presidente Juvenal
Juvêncio, que há dois dias
havia cobrado mais empenho do time, considerou o
resultado positivo.
"O empate foi um resultado adequado. Nosso ano começou ontem [anteontem],
com o time mostrando mais
velocidade, harmonia e vontade", declarou Juvenal.
"Há algum tempo eu cobrava outro espírito, uma
mudança de postura. O time
foi diferente, brigou, lutou
até o final. Não foi uma grande exibição tecnicamente,
mas o time teve brio para
buscar um bom resultado",
comentou Hernanes.
No desembarque do São
Paulo em Cumbica, Adriano
foi o centro das atenções.
Mas não por suas declarações, raras, por sinal.
O atacante apareceu no saguão do aeroporto sem o uniforme de viagem do clube.
Juvenal disse que não vai
repreendê-lo pelo ato, mas
conversará com o atleta.
"Ele é o Imperador em Roma. Aqui, ele é igual aos outros", disse o cartola, trocando o nome da cidade de Milão, onde Adriano recebeu o
apelido pelas atuações na Inter, pela capital italiana.
Para acabar com a polêmica de que Adriano goza de
certas regalias no clube, a assessoria de imprensa do São
Paulo publicou ontem uma
nota em seu site oficial.
O informe dizia que o atleta estava com o uniforme, como os outros jogadores, durante a viagem, mas foi autorizado pela comissão técnica
a trocá-la por conta do suor.
Em sua saída, Adriano falou pouco sobre a partida. O
atacante limitou-se a dizer
que "o time precisa melhorar
nos próximos jogos".
No domingo, o São Paulo
volta as suas atenções para o
Campeonato Paulista. Encara o Mirassol, fora de casa.
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