São Paulo, quarta-feira, 29 de março de 2006

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PAINEL FC

Mais leve
Ronaldo cansou-se de carregar no pulso a inicial de sua ex-mulher, Daniella Cicarelli. Num estúdio de tatuagens em Madri, o "D" ganhou duas perninhas e virou outro "R", separado por um coração da letra que simboliza o nome do atacante.

Duplo sentido
O namorado da modelo Raica já avisa que o novo "R" é em homenagem a seu filho, Ronald. É o que afirma Fabiano Farah, agente do jogador do Real.

Plástica
Ronaldo aproveitou para retocar a tatuagem com o rosto de Ronald que tem na perna.

Mundo pequeno
Fã de Luiz Felipe Scolari, Kia Joorabchian diz que o técnico dos seus sonhos para o Corinthians está distante. Nem tanto. Na última quinta, acompanhado por Carlitos Tevez, encontrou o treinador de Portugal numa churrascaria paulistana.

Afaste-se
Em tom de brincadeira, o iraniano disse a Felipão que os dois precisam conversar sobre o assunto. Também na gozação, Scolari mandou o iraniano sentar-se longe, para evitar comentários. Tevez ficou calado.

Segunda linha
Após o sucesso de público contra o Juventus, a diretoria do Santos estuda fazer cinco jogos do Brasileiro em São Paulo, dois a mais do que em 2005. Serão partidas com menor atratividade. A Vila Belmiro tem prioridade pelo melhor desempenho técnico do time.

Pé na estrada
No Conselho Deliberativo, a oposição santista pressiona para que a equipe jogue mais na capital. Alega que os públicos são maiores e enxerga custos menores do que os gerados pelas partidas na Vila Belmiro, mesmo com as despesas com o aluguel do Pacaembu. Em Santos, o time joga em casa própria.

Ligações perigosas
A cúpula da FPF irritou-se com o fato de o TJD deixar para Antônio Carlos Meccia questionar Edmundo sobre as acusações de favorecimento ao Santos. Como o procurador já foi advogado de Vanderlei Luxemburo, que briga na Justiça com o atacante, deveria ficar fora do assunto. Edmundo chiou.

Sem problema
Edmundo insinuou que Mechia pode ter agido por interesse pessoal. Mas o advogado rebateu, afirmando não ver problema no fato. "Defendo várias pessoas do futebol, inclusive o Dualib [Alberto, presidente do Corinthians]", ressaltou.

Cascata
Para o Clube dos 13, deve ter efeito no Brasil a ofensiva judicial de times europeus sobre a Fifa exigindo indenização pelo uso de seus atletas nas seleções. "Se forem bem-sucedidos, vão apontar um caminho", disse Fábio Koff, presidente da entidade.

Precedente
A avaliação do cartola é baseada na Lei Bosman, que acabou com o passe. Após a mudança da legislação européia, foi alterada a lei brasileira, o que também gerou a extinção do vínculo permanente entre atleta e clube.

Otimismo
No Ministério do Esporte, ainda há quem acredite na sanção presidencial à Timemania nesta semana. Mas a agenda de Lula deve ser um empecilho.

Pessimismo
Entre os clubes, é visto com descrença a estimativa do governo de que os clubes ganharão R$ 500 milhões com a loteria.

Carentes
Lars Grael, secretário estadual de São Paulo, tenta expandir pelo Estado o projeto social do judoca Branco Zanol, que revelou atleta a seleção juvenil.

E-mail: painelfc.folha@uol.com.br

DIVIDIDA

De Wagner Ribeiro, procurador de Neymar, 14, que deve trocar o Santos pelo Real:
- Esperei por quatro meses uma proposta do Santos. Quando apareceu, era quase vitalícia, por nove anos. Então, ele tem que procurar coisa melhor.

CONTRA-ATAQUE

Com jeito, ele dá

A cena aconteceu depois da recente vitória do Gama sobre o Luziânia, pelo Brasiliense-06.
A vitória apertada deixou torcedores enlouquecidos. Assim que acabou o jogo, invadiram o gramado, provocando uma correria entre os atletas.
A maioria escapou dos fãs. Mas o meia Rubiano foi abraçado por um bolo de torcedores.
Meia, ele foi improvisado na lateral-esquerda. Mesmo fora de sua posição, destacou-se e marcou o gol da vitória. Por isso, um animado grupo fez questão de festejar com o ídolo.
Após comemorar ao lado dos admiradores, chegou ao vestiário. Vestia apenas sua cueca. Foi logo dando explicações:
- Os torcedores me cercaram e começaram a pedir minha roupa. Não pude fazer nada para impedir. Pediam e puxavam. Aí, fui dando tudo.


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