São Paulo, domingo, 29 de abril de 2007 |
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entrevista Nairo supera traumas e vê força no clube DA REPORTAGEM LOCAL
Nairo Ferreira de Souza, o
presidente do São Caetano,
guiou o time à elite, mas passou pelas mortes do zagueiro
Serginho e do prefeito-mecenas do clube, além do descenso em 2006. Segundo ele,
o time sentiu os golpes, mas
nunca foi decadente.
(RBU)
FOLHA - É uma vitória pessoal a volta por cima do time? NAIRO - Tentaram endireitar o futebol com a morte do Serginho, um absurdo. Todo mundo foi pego de surpresa. Fui punido por dois anos, mas reviram isso. Nos tiraram 24 pontos e perdemos a chance de Libertadores. A morte do Serginho foi golpe duro para o clube. Tanto que só temos dois atletas da época dele, Thiago e Triguinho. FOLHA - E a morte do ex-prefeito e patrono Luiz Tortorello?
FOLHA - Sentiu a decadência?
FOLHA - Pode tomar o espaço de
um time grande que vai mal?
FOLHA - O senhor era corintiano, não? Aceitaria um dia um
convite para dirigir o Corinthians?
FOLHA - Dorival Júnior é visto
como um técnico muito promissor? Por que decidiu apostar nele?
FOLHA - O senhor profetizou a
final São Caetano x Santos. Alguma profecia para a final?
FOLHA - O que pensa do rival na
decisão? Um vice já estaria bom?
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