São Paulo, domingo, 29 de abril de 2007

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TORERO

Pôs a camisa dez do Santos e virou ídolo

ZÉ Roberto sempre foi um bom jogador, desde os tempos em que surgiu pelos lados do Canindé, lateral-esquerdo da Portuguesa.
Era rápido, constante, inteligente e bom marcador.
E assim também foi na seleção brasileira em 2006, quando foi um dos únicos que se salvou do fiasco na Copa da Alemanha.
Mas agora está mais livre, leve e solto. Tem permissão para atacar, para chutar em gol, para não marcar o tempo todo.
Na Europa, era um bom jogador de elenco, daqueles que são respeitados mas não chegam a ser amados pelos torcedores.
Aqui vestiu a camisa dez, fez gols e tornou-se ídolo.
Resta saber se Zé Roberto prefere ser rabo de baleia ou cabeça de peixe.
Ou, no caso, do Peixe.


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