São Paulo, sábado, 29 de maio de 2010
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Painel FC EDUARDO ARRUDA painelfc.folha@uol.com.br Papéis podres
Um grupo de conselheiros do Corinthians prepara
ofensiva contra o diretor de marketing do clube, Luis
Paulo Rosenberg. Prometem mostrar na próxima reunião do conselho um dossiê sobre a rede de lojas Todo-Poderoso Timão. Os documentos indicariam que
há 900 protestos na Justiça contra a rede, dois pedidos de falência e ainda seis cheques sem fundo emitidos. A coluna não conseguiu falar com Rosenberg. Represália. O objetivo do grupo é mostrar que as ações de Rosenberg à frente do clube não têm dado bons resultados ao Corinthians e, com isso, tentar diminuir o peso de sua opinião no projeto de construção do estádio. Desafio. Os que defendem o projeto encabeçado pelo Banif querem que Rosenberg apresente a proposta de reforma da Fazendinha ou do Pacaembu para comparar as propostas. Mais um. Andres Sanchez tem repetido na África que o Morumbi está "100% fora da Copa-14" e que o estádio paulista será em Pirituba, bancado pelo governo. Bicho feio. O afastamento de Fábio Costa do Santos teve o dedo dos jogadores mais novos, que não se esquecem de que ele tentou agredir Paulo Henrique Ganso durante uma partida. Aparências. Quem conversa com Washington ouve do atacante que ele não quer sair. Quem fala com o técnico Ricardo Gomes diz que o jogador está nos planos. A verdade é que há um clima constrangedor no CT. Gerente. O Palmeiras pode anunciar Candinho para ser o novo gerente de futebol. Segundo cartolas, as negociações estão avançadas. Candinho teria a mesma função de Toninho Cecílio. Incerto. O dono da Traffic, J. Hawilla, parceiro do Palmeiras, afirmou ter três propostas pelo meia Diego Souza. "Uma do Qatar, outra do Catania, da Itália, e uma do Fluminense. Compramos o Diego por 4 milhões. Acho que ele deveria ser vendido, no mínimo, por 5 milhões", disse o empresário. Prazo. O Palmeiras acredita que o caso Kleber só terá desfecho após a Copa. A proposta é de 3,5 milhões por 50% dos direitos do atleta. Prova. Cansado de reclamar da dificuldade de pilotar seu Hispania, Bruno Senna recorreu à ajuda do diretor de imagens da F-1. Pediu que ele mostrasse mais imagens da câmera on-board de seu carro nos treinos livres na Turquia para que as pessoas vissem como o carro é difícil de guiar. Foi atendido. Com THIAGO BRAGA, colaboração para a Folha, e TATIANA CUNHA, enviada especial a Istambul DIVIDIDA "Acho que faltou bom-senso à diretoria. Ontem, eles eram bestiais. Agora são bestas" CELSO LEITE conselheiro do Santos, sobre as punições aos meninos da Vila Próximo Texto: Volta às aulas Índice |
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