São Paulo, quinta-feira, 29 de julho de 2010

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OUTRO LADO

Contrato determina o destino do lucro, argumenta o comitê Rio-2016

DE SÃO PAULO

O destino dos lucros da Olimpíada é decidido conforme o contrato entre o Rio e o Comitê Olímpico Internacional, o Host City Contract. E os governos têm participação minoritária no orçamento do comitê organizador.
Esses são os principais argumentos da assessoria do Rio-2016 para justificar o fato de seu presidente, Carlos Arthur Nuzman, ter o controle sobre 80% da eventual sobra dos Jogos Olímpicos.
"Qualquer excedente será dividido de acordo com o determinado no Host City Contract, elaborado pelo COI: 20% para o Comitê Olímpico Nacional, 20% para o COI e 60% para aplicação em benefício do esporte no país-sede de acordo com determinação do comitê organizador em parceria com o Comitê Olímpico Nacional [COB]."
O Rio-2016 lembrou que só 24% de sua renda virá dos cofres públicos. "O maior aporte de verba dos três níveis de governo é no orçamento de infraestrutura", completou.
A assessoria do Rio-2016 disse que dar as cotas do comitê ao COB foi decisão unânime dos associados. E que o contrato com o COI não prevê confederações no Conselho Executivo do comitê. (RM)


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