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Japoneses argumentam que rodízio os favorece
DA REPORTAGEM LOCAL
O argumento de que o Comitê Olímpico Internacional
apoia o rodízio de continentes,
adotado com frequência para
quem quer minimizar a chance
da campanha de Tóquio-2016,
é refutado pelo comitê organizador da campanha japonesa,
que o usa em favor próprio.
""O COI não tem uma política
formal de rodízio entre regiões.
As cidades candidatas são avaliadas com base em seus planos", diz Ichiro Kono, cabeça
da candidatura de Tóquio-16,
ao ser questionado sobre o fato
de outra cidade asiática, a chinesa Pequim, ter recebido uma
edição dos Jogos, há um ano.
Kono argumentou que eventual rodízio ajudaria Tóquio.
""Se um rodízio estivesse em
vigor, Tóquio se daria bem",
imagina Kono. ""Entre os Jogos
de Pequim, no ano passado, e
2016, os Jogos Olímpicos de inverno e de verão irão para a
América do Norte [Vancouver],
Europa [Londres], e Europa
[Sochi] de novo", completa ele.
Sem abandonar o assunto região, Kono levanta um outro
tópico que pode trabalhar a favor de sua cidade: o potencial
do número de telespectadores.
""Nossa posição geográfica
nos põe no mesmo fuso horário
de vastas populações no Oriente. Existe o potencial de três bilhões de telespectadores cobertos pela União de Emissoras
Asiáticas", aponta Kono.
(EO)
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