São Paulo, quarta-feira, 30 de março de 2011

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"Noite única" tem ar de balada e provocações

DE SÃO PAULO

A apresentação, no Morumbi, de Luis Fabiano teve muito de balada.
O horário da festa permitiu que a entrada do atacante em campo acontecesse com o estádio todo apagado. Fogos no gramado, luzes piscando, música da banda AC/DC...
Antes, apresentações de artistas são-paulinos. Depois, uma fala do presidente Juvenal Juvêncio.
"Esta noite única registra a grandeza do futebol e a grandeza do São Paulo", falou, antes de exagerar ao dizer que, "quiçá", a apresentação ficará na história do futebol "mundial".
A estimativa de 30 mil torcedores foi superada. O evento teve público superior ao das voltas de Ronaldo e Ronaldinho ao Brasil. Segundo o clube, 45 mil pessoas foram à festa.
Houve algo de anos 80, com bandeiras de bambu e faixa da principal torcida organizada do time na parte central do estádio.
Luis Fabiano foi até o escudo do clube na beirada do campo e subiu no símbolo. Rogério serviu como mestre de cerimônias.
Os torcedores, antes da fala do atacante, pediam a contratação de outro ídolo: "Traz o Lugano", cantaram para o presidente.
Luis Fabiano falou pouco no campo e mais agradeceu. "Quando fui vendido para o Porto, dei uma entrevista e disse que voltaria. O São Paulo é minha casa. Só tenho que agradecer a todos, o carinho desde o aeroporto. Espero corresponder a tudo."
Rogério, o capitão são-paulino, falou à torcida dando indireta a rivais. "Isso [festa] não vai acontecer mais, porque só nós temos casa para que isso aconteça." (RR e RBU)


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