Sem leilão

Em linha com o discurso de uma Copa modesta, Lula pediu ao ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., que dê um recado aos representantes das cidades que receberão jogos da Copa: não façam leilão. Não quer ver cidades-sede iniciando uma competição, entrando em contato direto com a Fifa e oferecendo obras que encareçam o Mundial. Crê que isso pode abrir espaço para exigências absurdas. Em seminário da Fifa no Rio, por exemplo, a frase ""na Alemanha foi assim, queremos melhor no Brasil" foi bastante repetida.

Teatro. Conselheiros lembram que, da última vez em que Baptista esteve no Parque Antarctica, ele e Cipullo eram próximos. Acreditam que Belluzzo, ao vetá-lo publicamente, se adiantou a uma possível sugestão de seu nome por Cipullo para evitar desgaste.

Calor do momento. Conselheiros palmeirenses, no fim de semana, pensavam em pedir a Belluzzo que tirassem de Cipullo o poder sobre o futebol. Mas até membros da oposição duvidavam que a história tivesse sequência.

Conhecidos. Na Vila Belmiro, comenta-se que o ambiente é propício a um eventual retorno de Luxemburgo. Gente que frequenta o centro de treinamento do clube lembra que lá há ainda muita gente indicada pelo treinador.

Revanche. Conselheiros apostam que tropeço contra o Sport, no final de semana, pode selar o destino de Vagner Mancini. Lembram que Leão deve estar bem motivado, por conta do episódio de agressão após desligamento do clube.

Pioneiro. O coordenador do comitê paulista da Copa de 2014 e presidente da SPTuris, Caio Luiz de Carvalho, refuta a noção de que o governador José Serra não apoia o Morumbi como estádio da Copa.

Memória. Caio aponta que foi Serra e o prefeito Gilberto Kassab que assinaram, ainda em 2007, documentação oficial ratificando o Morumbi. ""O governador não gosta de pirotecnia, apenas por isso não fica lembrando esse fato a todo momento", explicou.

Nana neném. Torcida corintiana promete dar o troco caso torcedores do Internacional não deixem delegação de seu time dormir com o barulho de rojões. Planejam fazer o mesmo neste caso.

Saudade. Dirigente são-paulino, ligado a Muricy Ramalho, gostou da estreia de Ricardo Gomes no comando do time. Mas avalia não ser melhor ou pior que o antecessor. Explica que o clima fica mais leve com novo técnico.

Questão de opinião. Outro cartola do Morumbi não concordou com avaliação do técnico de que o time se intimida sob pressão. Disse que isso não existe. Mas, mesmo não tendo assistido a partida de sábado, elogiou a estreia.

Dividida

"Em vez de ficar pegando no pé do Morumbi, deveriam estar mais preocupados com estádios que ainda nem saíram do papel"