São Paulo, quinta-feira, 30 de junho de 2011

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Painel FC

EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br

Oferta de paz

Vereadores favoráveis à concessão de incentivos fiscais para a construção do Itaquerão propõem uma solução de consenso para seduzir os colegas que são contra. Sugerem que seja preparado um projeto substitutivo para a segunda votação no qual a liberação dos R$ 420 milhões fique condicionada à confirmação, da parte da Fifa, de que a abertura da Copa de 2014 acontecerá em São Paulo, no estádio corintiano.



Detalhe. Os vereadores favoráveis dizem que, para eles, não haveria empecilho para a mudança do texto. Apontam que só dependeria de o Executivo aprová-la.

Ansioso. Segundo Sergio Barroso, secretário estadual da Copa em BH, a Fifa bateu o recorde na demora em apontar quem abrirá o Mundial. Aponta que, no caso da África do Sul, ela definira em 27 de junho de 2007.

Acabou o amor. Além de reprovar as contas de abril do Palmeiras, Mustafá Contursi, que apoiou a eleição de Arnaldo Tirone, apresentou uma lista com 14 questionamentos. Pede esclarecimento sobre a situação de Kleber e de seu agente com o clube.

Contagioso. O grupo Vanguarda Verde, de forte atuação na década de 70 e que também apoiou Tirone, pediu, por meio de seu presidente, Sergio Pellegrini, apuração de denúncias envolvendo diretores do clube.

Abaixo-assinado. Mustafá já colheu mais de 135 votos para incluir a criação de conselho gestor no futebol na reforma estatutária.

Garantia. O diretor de seleções da confederação de basquete, Vanderlei Mazzuchini, diz que a CBB vai pagar pelo seguro dos atletas da NBA para disputar o Pré-Olímpico se a liga anunciar locaute (greve dos patrões). Em anos anteriores, houve conflito entre jogadores e entidade sobre o assunto.

Castigo. Diretores do São Paulo viram na ausência de Dagoberto contra o Botafogo, ontem, punição por suas declarações após a goleada para o Corinthians. O jogador, liberado pelo nascimento do filho, disse após a partida que o São Paulo jogou o futebol que é capaz.

Progressão. O Santos está perto de dobrar os patrocínios pessoais de Neymar. O clube quer assinar quatro novos contratos, que se somarão aos quatro já existentes.

Múltiplos. O clube fica com 30% dos valores, mais do que suficiente para bancar o fixo de R$ 160 mil que paga à sua estrela. Os vencimentos do atleta hoje estão em torno de R$ 500 mil.

Colaboraram DANIEL BRITO, LEONARDO LOURENÇO e RAFAEL REIS, de São Paulo

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"Eu prefiro a mídia a certos dirigentes esportivos"

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