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Treinamentos unem gerações de amadores
DA REPORTAGEM LOCAL
O triatlo pode parecer um esporte exigente demais para
seus praticantes. Uma olhada
na vida e rotina de seus adeptos, porém, mostra que obstáculos não são intransponíveis.
Apesar do dia a dia incomum,
a comissária de bordo Ariane
Monticelli da Silveira, 23, é
triatleta há cinco anos e meio.
Não importa onde esteja, sempre arruma um tempo.
"Treino todo dia. Chego no
lugar, me troco e saio para treinar", conta ela. "O problema é
que sempre tenho que chorar
para não pagar nas academias
fora de São Paulo", lamenta.
Para onde vai, Ariane sempre
carrega na bagagem os equipamentos de treino. "Faço milagre para caber tudo dentro da
mala", conta a comissária que
ainda leva as refeições consigo.
"Não como refeições de
avião, faço uma dieta especial."
A idade também não é limitadora. Aos 73, o representante
autônomo Jacob Nahmias
acorda cedo quatro vezes por
semana para treinar. Mas só
depois de comer as bolachas de
aveia e mel que a mulher faz.
Neste domingo ele participa
do XTerra. "Meu médico nem
sabe que vou competir. Sofri
uma lesão muscular há duas semanas e ele me vetou."
(ALF E TC)
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