São Paulo, domingo, 30 de julho de 2006

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Treinamentos unem gerações de amadores

DA REPORTAGEM LOCAL

O triatlo pode parecer um esporte exigente demais para seus praticantes. Uma olhada na vida e rotina de seus adeptos, porém, mostra que obstáculos não são intransponíveis.
Apesar do dia a dia incomum, a comissária de bordo Ariane Monticelli da Silveira, 23, é triatleta há cinco anos e meio. Não importa onde esteja, sempre arruma um tempo.
"Treino todo dia. Chego no lugar, me troco e saio para treinar", conta ela. "O problema é que sempre tenho que chorar para não pagar nas academias fora de São Paulo", lamenta.
Para onde vai, Ariane sempre carrega na bagagem os equipamentos de treino. "Faço milagre para caber tudo dentro da mala", conta a comissária que ainda leva as refeições consigo.
"Não como refeições de avião, faço uma dieta especial."
A idade também não é limitadora. Aos 73, o representante autônomo Jacob Nahmias acorda cedo quatro vezes por semana para treinar. Mas só depois de comer as bolachas de aveia e mel que a mulher faz.
Neste domingo ele participa do XTerra. "Meu médico nem sabe que vou competir. Sofri uma lesão muscular há duas semanas e ele me vetou." (ALF E TC)



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