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Dirigente mostra pouca preocupação com seleção
DA REPORTAGEM LOCAL
O presidente da federação argentina, Julio Grondona, mostrou não estar muito preocupado com a má fase da seleção argentina, ameaçada de não ir ao
Mundial da África do Sul.
""Se nós não nos classificarmos, nós não nos classificamos.
Não irei me matar. Ficarei triste, mas não vou me matar", declarou ao jornal ""La Nación".
A última vez que a Argentina
deixou de ir a uma Copa do
Mundo foi em 1970, no México.
A Argentina tem 22 pontos
nas eliminatórias sul-americanas, cinco a menos que o líder
Brasil, a quem enfrentará em
Rosario no dia 5 de setembro,
num duelo considerado decisivo para a equipe comandada
pelo técnico Diego Maradona.
Os argentinos ainda terão jogos duros depois, contra Paraguai e Uruguai, rivais diretos.
""Estou otimista. Temos um
time muito bom, uma boa comissão técnica e estamos em
boa forma", disse Grondona.
O dirigente esteve à frente da
federação argentina no título
mundial de 1986 e apostou agora no astro daquela Copa, Maradona, para ser técnico mesmo com a pouca experiência do
maior ídolo esportivo do país.
Com ele no comando, a Argentina levou a sua maior goleada em eliminatórias: 1 a 6
diante da Bolívia, em La Paz.
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