São Paulo, segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Nova estrela americana prevê dificuldade

DO ENVIADO ESPECIAL A ISTAMBUL

É difícil ver Kevin Durant se preparando para arremessar um lance livre e não achar no mínimo estranho.
Ele quica a bola duas ou três vezes antes de levanta-la à altura da cabeça, treme os ombros, como quem sente um calafrio, e arremessa.
A técnica esquisita faz sucesso. Ontem, contra a Eslovênia, ele a repetiu quatro vezes e anotou quatro pontos dos 22 que fez na partida.
O ala de 21 anos e 2,06 m de altura, que atua pelo Oklahoma City Thunders, é a estrela da renovada seleção que os EUA levaram para o Mundial.
Sua imagem já está estampada no site da competição em substituição à do ala Kobe Bryant, do LA Lakers.
É o cestinha do time norte- -americano, com 36 pontos em duas apresentações. Ontem, jogou pouco mais que a metade do jogo (22 minutos), e ainda roubou quatro bolas, apanhou quatro rebotes e deu quatro assistências.
Hoje, contra os brasileiros, no entanto, o jogador não prevê tanta facilidade.
"O Brasil tem um time de caras grandes, cheio de química, não acho que vai ser como ocorreu contra Eslovênia e Croácia", disse, referindo-se às vitórias por mais de 20 pontos de diferença nos primeiros jogos na Turquia.
"Mas eu ainda acho que o Brasil seria melhor se Nenê [cortado por lesão] estivesse jogando", opinou.(DB)


Texto Anterior: Torneio tem recorde de nomes da NBA
Próximo Texto: Seleção leva a prata no GP de vôlei
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.