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Nova estrela americana prevê dificuldade
DO ENVIADO ESPECIAL A ISTAMBUL
É difícil ver Kevin Durant
se preparando para arremessar um lance livre e não achar
no mínimo estranho.
Ele quica a bola duas ou
três vezes antes de levanta-la
à altura da cabeça, treme os
ombros, como quem sente
um calafrio, e arremessa.
A técnica esquisita faz sucesso. Ontem, contra a Eslovênia, ele a repetiu quatro vezes e anotou quatro pontos
dos 22 que fez na partida.
O ala de 21 anos e 2,06 m de
altura, que atua pelo Oklahoma City Thunders, é a estrela
da renovada seleção que os
EUA levaram para o Mundial.
Sua imagem já está estampada no site da competição
em substituição à do ala Kobe Bryant, do LA Lakers.
É o cestinha do time norte-
-americano, com 36 pontos
em duas apresentações. Ontem, jogou pouco mais que a
metade do jogo (22 minutos),
e ainda roubou quatro bolas,
apanhou quatro rebotes e
deu quatro assistências.
Hoje, contra os brasileiros,
no entanto, o jogador não
prevê tanta facilidade.
"O Brasil tem um time de
caras grandes, cheio de química, não acho que vai ser
como ocorreu contra Eslovênia e Croácia", disse, referindo-se às vitórias por mais de
20 pontos de diferença nos
primeiros jogos na Turquia.
"Mas eu ainda acho que o
Brasil seria melhor se Nenê
[cortado por lesão] estivesse
jogando", opinou.(DB)
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