DA REPORTAGEM LOCAL

Leandrinho e Nenê, principais nomes do país, iniciam a disputa da NBA ainda longe das melhores condições. O armador levou pancada nas costas e é dúvida para a estréia do Phoenix hoje. Já o pivô volta de lesão sofrida no Pré-Olímpico e atuou em só três jogos do Denver. E, mesmo sem contar com novos brasileiros na liga, Nenê acredita que o país não perdeu espaço. (ALF)

 

FOLHA - Mas o país já perdeu Baby, e Marquinhos corre risco de ser dispensado no New Orleans.
NENÊ - Isso é passageiro, Baby não teve muito tempo para jogar na última temporada, assim como o Marquinhos, mas são bons jogadores. Isso é normal.

FOLHA - O mau desempenho no Pré-Olímpico influenciou essa queda no número de brasileiros?
NENÊ - Não acho que isso seja conseqüência do Pré-Olímpico, até porque, tudo isso foi definido ou ficou definido antes. O resultado do Brasil não afetou a situação dos jogadores na liga.

FOLHA - Como você está sua volta após a lesão no Pré-Olímpico?
NENÊ - Estou voltando à melhor forma aos poucos, jogando alguns minutos para ganhar ritmo. Me recuperei bem da contusão da panturrilha, voltei mais cedo do que era previsto. O que mais quero agora é ajudar o Denver a fazer uma grande campanha.

FOLHA - Quem são os favoritos?
NENÊ - Não dá para apontar alguém. Muitos jogadores mudaram de lado e isso mexe com os times. Vai ser uma temporada equilibrada. Não dá para fazer previsão.


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