São Paulo, segunda-feira, 02 de agosto de 2010

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VOCÊ É O CRÍTICO

O médico, o monstro e o figurinista

GABRIEL JUSTO
ESPECIAL PARA A FOLHA

"O mundo seria melhor se não houvesse o mal."
É acreditando nisso que o dr. Henry Jekyll, desesperado para curar a loucura de seu pai, cria uma fórmula que, acredita, é capaz de isolar o lado ruim das pessoas.
Sem nenhuma cobaia para a experiência, dr. Jekyll resolve testá-la em si mesmo. É aí que conhecemos o sr. Hyde, seu lado mau, que toma o corpo dele e sai espalhando o medo por Londres.
Essa é a história de "O Médico e o Monstro", musical que estreou no início de julho em São Paulo. Quem adapta o texto original é Claudio Botelho, responsável por "Avenida Q" e "O Despertar da Primavera".
A peça conta com cenários engenhosos (e muito barulhentos). Porém o que mais chama a atenção, além das atuações e das vozes, são os suntuosos figurinos criados pelo estilista Fause Haten e os efeitos visuais. Chega a chover no palco.

GABRIEL JUSTO, 15, é estudante.


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