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ÁLVARO PEREIRA JÚNIOR - cby2k@uol.com.br
Para quem eu pago um pau
APROVEITANDO O clima
eleitoral, fiz uma votação
na minha cabeça: os caras
para quem eu pago um pau.
Começo por Dave Navarro (@davenavarro6767).
Ex-Chili Peppers e Jane's
Addiction, pegava a Carmen Electra (yes!) e agora é
uma espécie de embaixador
do rock de Los Angeles. Formou a melhor banda cover
do mundo, o Camp Freddy.
Não posso esquecer do
Alan Lightman, professor
de física e literatura na universidade mais f&%$ do
planeta, o MIT, nos EUA.
Agora ele está coroa, mas,
além de ser um gênio, já foi
muito boa-pinta. E não usa
e-mail.
Os moleques do Restart.
São feios paca, mas donos
do pop brasileiro. E têm fãs
que se mobilizam por eles,
ao contrário dessas bandas
indies de chinelo, que só
atraem vagabundos do tipo
que vai a festivais grátis
bancados pelo governo.
Outro fera: Brian Greene,
astrofísico da Universidade
Columbia, autor de "O Universo Elegante". Tem a minha idade. Vi uma palestra
há uns dez anos. As mulheres se jogavam aos pés dele.
Sou muito fã do Wong
Kar-Wai, cineasta chinês
que se recusa a seguir roteiros, é completamente maluco e já fez trocentos filmes
com as espetaculares Maggie Cheung, Faye Wong e
-parem as máquinas!-
Zhang Ziyi.
Quando eu era moleque,
adorava o Boris Spassky, ex-campeão mundial de xadrez
(1969-1972).
Russo, mas, no auge da
União Soviética, se lixava
para o sistema. Levava vida
de playboy, jogava tênis e
casou com uma bela francesa. Sofreu um derrame outro
dia, aos 73 anos. Até quinta
passada, estava mal.
Para fechar, claro, John
McEnroe, canhoto e roqueiro, o maior jogador de tênis
de todos os tempos. Não respeitava nenhuma regra e tinha estilo único.
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