São Paulo, segunda-feira, 07 de julho de 2008

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CARTAS

Essa matéria valeu
"Olá. Sou uma pessoa que costuma criticar bastante esse jornal. Mas, dessa vez, venho aqui com muito prazer parabenizar o caderno pela reportagem "Vida Verde" (30/6). Essa matéria vale muito mais do que aquelas sobre emo ou qualquer outro tipo de rótulo."
CONRADO E. DALLAGO, 19, São Paulo, SP

Pagando de crítico 2
"A matéria sobre uniformes (ed. de 9/6) deveria ter começado assim: "Eles têm a SORTE de usar o uniforme na escola todos os dias (...)'! Todo mundo que usa uniforme no colégio vai sentir falta de não ter que escolher uma roupa nova todas as manhãs. Lógico que os colégios não deviam pegar no pé do aluno por causa de um ajuste ou outro, mas um pouco de noção também é bom, né! Eu não vejo coisa mais feia que gente andando com calça moleton desfiada varrendo a sujeira das calçadas."
ANNA PARK, 17, São Paulo, SP

Bronca no Álvaro
"Meu caro Álvaro, leio sua coluna há alguns anos e nunca tinha lido tamanhas bobagens como nessa do dia 23/6. Juro! Primeiro: chamar de desocupado quem acompanha um blog de música? A maioria dos blogs NÃO é atualizada DIARIAMENTE, portanto não há como acompanhá-los sendo alguém desocupado, e sim alguém que sabe organizar seu tempo. Segundo: falar que White Williams é "tosqueira brava" já é ridículo vindo de um jornalista especializado em música, mas só não foi pior que ter lido "tão ruim que eu pensei que fosse brasileiro". O que isso quer dizer? A) Que você odeia música brasileira? B) Que você não tem capacidade para gostar de música brasileira? C) Além de já ter metido pau no cinema nacional, você mostra também seu preconceito contra a nossa música? D) Todas as anteriores. Eu realmente chutaria a alternativa D, já que dá pra ver que você é bem preconceituoso e que só o que for estrangeiro -mesmo sendo um lixo- você adora e/ou recomenda. Começa a escrever sua coluna em inglês."
MARCELO SANTOS COSTA

Bronca no Leandro
"O senhor Leandro Fortino, mais uma vez, me fez pensar que diabos ele está fazendo num jornal importante como a Folha. Dessa vez, a crítica descabida foi a respeito do álbum "Third", do trio Portishead (ed. de 9/6). Primeiro, numa falta de respeito total aos artistas, ele afirma que o disco deveria se chamar "Last". No parágrafo seguinte, Fortino fala sobre "as maluquices sonoras da cantora islandesa Björk", uma ofensa ao maravilhoso experimentalismo da cantora. No penúltimo parágrafo vem o maior absurdo: ele preocupa-se com a correta pronúncia de um ditado popular: "o erro faz com que o resto do texto falado perca muito o sentido de equilíbrio que a banda queria passar". Eu fiquei muito preocupado, tentando incansavelmente entender como um simples erro de pronúncia em uma língua estranha aos artistas poderia atrapalhar alguma coisa. O senhor Fortino deve ser muito especial, a ponto de um simples detalhe atrapalhar sua percepção do que ele, aliás, SUPUNHA que os artistas queriam transmitir. Tudo isso me faz pensar que ele vai contra o bom senso apenas para suscitar polêmica, o que é um lamentável desperdício de recursos e tempo. O caderno Folhateen deveria parar de publicar seus comentários desrespeitosos, pois isso pode até mesmo prejudicar os artistas."
LUÍS G. VELANI, 18, São José do Rio Preto, SP


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