São Paulo, segunda-feira, 09 de janeiro de 2006

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PERFIL

Paulo Vilhena amadurece como ator e descobre o encanto de subir ao palco, na pele de um jovem dos anos 80, em "Essa Nossa Juventude"

De cara para o teatro

LENISE PINHEIRO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Paulo Vilhena, 26, está em cena. Nos encontramos no palco, no cenário da peça "Essa Nossa Juventude". Já transformado no protagonista Warren, ele checa o cenário e recebe a reportagem do Folhateen com sorrisos.
Dirigida pela cineasta Laís Bodanzky (de "Bicho de Sete Cabeças"), "Essa Nossa Juventude" estreou em novembro no Sesc Anchieta, agradou o público e foi muito bem recebida pela crítica. Em entrevista à Ilustrada, o veterano Paulo Autran não poupou elogios ao jovem ator, até então conhecido apenas por seus papéis televisivos e por namorar mulheres famosas, como Sandy e Luana Piovani. "Esse rapaz começou a estudar. Ensaiou, era o mais disciplinado, decorou o texto antes dos colegas, fez todos os exercícios, estreou e tem sido elogiado por todo mundo. Fui ver o espetáculo e fiquei fascinado", disse.
"Essa Nossa Juventude" mostra 48 horas na vida de três jovens nos agitados anos 80: o mimado Dennis, o perdido Warren e a insegura Jessica. Warren foge de casa com dinheiro roubado do pai e se esconde no apartamento de Dennis. Os três discutem conflitos típicos de jovens que estão deixando a adolescência e vivenciam o consumo de drogas, o sexo sem envolvimento e até a morte de um conhecido. A peça reestréia neste semestre, ainda sem data definida, no teatro Fecomércio (r. dr. Plínio Barreto, nš 285, tel. 3188-4141). Na entrevista, Paulo fala da descoberta do teatro.


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