|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Bruce Lee é o pai de todos
Livro e especial de TV contam a história do mestre
das artes marciais, morto aos 32 anos, em 1973
DA REPORTAGEM LOCAL
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Se você ficou fã dos golpes raivosos de Uma
Thurman em "Kill
Bill", é bom saber que,
por mais criativo que
seja Quentin Tarantino, muito
do que se vê na obra tem como
referência filmes de Bruce Lee.
Fanático por fitas de kung fu,
Tarantino homenageou o mestre das artes marciais -responsável pela popularização do gênero no cinema- em sua série.
Agora, a história do astro pode ser conferida na recém-lançada biografia ilustrada "Bruce
Lee Definitivo", da Conrad.
O canal pago FX também homenageia o lutador, com o especial "A História de Bruce
Lee", que vai ao ar na sexta, às
21h, e traz depoimentos dos irmãos, ex-alunos e até do filho
Brandon (morto em 93).
Bruce Lee foi um garoto encrenqueiro. Brigava na escola,
na rua e com qualquer infeliz
que aparecesse em sua frente.
O kung fu foi o caminho encontrado para canalizar a energia e a agressividade do rapaz.
Aos 18 anos, por conta das
brigas, ele se mudou de Hong
Kong, onde passou a infância e
adolescência, para San Francisco (EUA), cidade onde nasceu.
Foi durante uma apresentação num torneio de artes marciais em Miami que Lee foi descoberto por um produtor da série "Batman". Seu desempenho
no evento lhe valeu um convite
para participar da série "Besouro Verde", no papel de Kato.
Por ser oriental, Lee teve dificuldade para conseguir mais
papéis na TV e no cinema.
Acabou voltando para Hong
Kong, onde produziu seus primeiros sucessos, como "O Dragão Chinês" e "A Fúria do Dragão".
(LETICIA DE CASTRO e ODAIR BRAZ JUNIOR)
Texto Anterior: Mestre chinês maneja armas em novo filme de kung fu Próximo Texto: Música: Os shows de 2007 Índice
|