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Cartas
Sobre o vegetarianismo 1
"Parabéns pela matéria sobre vege-
tarianismo teen [ed. 11/5]. Ao ler, eu me
lembrei da minha adolescência e do quanto
eu penei para aprender a me alimentar. A
grande realidade é que comia umas
gororobas, pois não recebia informações
suficientes para saber como ser vegetariana
neste mundo pouco vegetariano. Sou
testemunha de que faltam dicas e
informações, principalmente para o novo
vegetariano. Sou vegetariana há dez anos,
desde os 13. Felizmente, nunca tive
deficiências de vitaminas e meus exames
sempre foram invejáveis. Abraços e bom
aprendizado aos novos vegetarianos."
FERNANDA REDONDO, 23, São Paulo
Sobre o vegetarianismo 2
"Péssima matéria essa "Vegetarianismo pode esconder
distúrbios alimentares em adolescentes" [ed. 11/5]. Mais
uma vez, quem não entende do assunto tenta dar palpites
sem fundamento. A matéria tem diversos pontos
controversos, começando pelo título, pois o
vegetarianismo não esconde nada. Culpar a falta de
informação de pessoas desesperadas para emagrecer,
julgando-as vegetarianas, demonstra a falta de
conhecimento de uma filosofia de vida."
JOÃO M. JUNIOR
Álvaro x Jonas Brothers
"Fiquei muito triste ao ler a coluna "Escuta Aqui" na última
edição [11/5]. Por acaso, o Álvaro pesquisou a história dos
Jonas? Tenho certeza de que ele nunca leu um artigo e
nunca ouviu uma música. Como pessoas que têm um pai ex-pastor, uma mãe que trabalha na igreja, que usam anel de
pureza, que têm total apoio de fãs e que amam a vida vão se
envolver com drogas? Estou aqui representando todas as
fãs e peço que pesquisem antes de falar sobre qualquer
coisa. Eu não sei nada sobre esse aí que escreveu a coluna.
Então, vou fazer como ele: opinião precipitada. Deve ser um
idiota sem o que fazer. Fale mal de si mesmo, meu amor."
MARIANA REGINA, 13, Mirandópolis, SP
02 Neurônio e os emos 1
"Não sou emo, no máximo poderia ser mãe de emo, mas meu
adolescente não é emo. Mesmo assim, me senti um emo, de
algum modo eu sou, e me vi acolhida publicamente por
vocês. Lindo texto."
CONCEIÇÃO DE FREITAS, 51, Brasília
02 Neurônio e os emos 2
"Vim fazer uma crítica ao texto publicado no Folhateen na
coluna "02 Neurônio" da última segunda. Achei o texto
superanacrônico, não há como comparar o movimento dark
da década de 80 com essa molecada emo. Concordo que o
emo possa até ser uma tendência gótica (com várias
ressalvas), mas nunca uma inovação, "um movimento dark
contemporâneo". Isso não existe, se vocês foram darks e
concluíram isso, tudo bem, mas não falem em nome de
todos os jovens que viveram nos anos 80, que "dançaram de
frente pra parede", como vocês citaram. Afinal, um
movimento cultural é eterno, não há inovações, pode haver
diferentes interpretações ao longo dos anos, mas nunca
uma inovação, essa palavra soa como substituição, e isso
nunca acontecerá."
ALEX BONFIM DIAS, 30, São Paulo
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