São Paulo, segunda-feira, 18 de maio de 2009

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Cartas

Sobre o vegetarianismo 1
"Parabéns pela matéria sobre vege- tarianismo teen [ed. 11/5]. Ao ler, eu me lembrei da minha adolescência e do quanto eu penei para aprender a me alimentar. A grande realidade é que comia umas gororobas, pois não recebia informações suficientes para saber como ser vegetariana neste mundo pouco vegetariano. Sou testemunha de que faltam dicas e informações, principalmente para o novo vegetariano. Sou vegetariana há dez anos, desde os 13. Felizmente, nunca tive deficiências de vitaminas e meus exames sempre foram invejáveis. Abraços e bom aprendizado aos novos vegetarianos."
FERNANDA REDONDO, 23, São Paulo

Sobre o vegetarianismo 2
"Péssima matéria essa "Vegetarianismo pode esconder distúrbios alimentares em adolescentes" [ed. 11/5]. Mais uma vez, quem não entende do assunto tenta dar palpites sem fundamento. A matéria tem diversos pontos controversos, começando pelo título, pois o vegetarianismo não esconde nada. Culpar a falta de informação de pessoas desesperadas para emagrecer, julgando-as vegetarianas, demonstra a falta de conhecimento de uma filosofia de vida." JOÃO M. JUNIOR

Álvaro x Jonas Brothers
"Fiquei muito triste ao ler a coluna "Escuta Aqui" na última edição [11/5]. Por acaso, o Álvaro pesquisou a história dos Jonas? Tenho certeza de que ele nunca leu um artigo e nunca ouviu uma música. Como pessoas que têm um pai ex-pastor, uma mãe que trabalha na igreja, que usam anel de pureza, que têm total apoio de fãs e que amam a vida vão se envolver com drogas? Estou aqui representando todas as fãs e peço que pesquisem antes de falar sobre qualquer coisa. Eu não sei nada sobre esse aí que escreveu a coluna.
Então, vou fazer como ele: opinião precipitada. Deve ser um idiota sem o que fazer. Fale mal de si mesmo, meu amor."
MARIANA REGINA, 13, Mirandópolis, SP

02 Neurônio e os emos 1
"Não sou emo, no máximo poderia ser mãe de emo, mas meu adolescente não é emo. Mesmo assim, me senti um emo, de algum modo eu sou, e me vi acolhida publicamente por vocês. Lindo texto."
CONCEIÇÃO DE FREITAS, 51, Brasília

02 Neurônio e os emos 2
"Vim fazer uma crítica ao texto publicado no Folhateen na coluna "02 Neurônio" da última segunda. Achei o texto superanacrônico, não há como comparar o movimento dark da década de 80 com essa molecada emo. Concordo que o emo possa até ser uma tendência gótica (com várias ressalvas), mas nunca uma inovação, "um movimento dark contemporâneo". Isso não existe, se vocês foram darks e concluíram isso, tudo bem, mas não falem em nome de todos os jovens que viveram nos anos 80, que "dançaram de frente pra parede", como vocês citaram. Afinal, um movimento cultural é eterno, não há inovações, pode haver diferentes interpretações ao longo dos anos, mas nunca uma inovação, essa palavra soa como substituição, e isso nunca acontecerá."
ALEX BONFIM DIAS, 30, São Paulo



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