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VOCÊ É O CRÍTICO
Em "Harry Potter", ação toma o lugar da fantasia
GABRIEL JUSTO
ESPECIAL PARA A FOLHA
Esqueça tudo que você já viu sobre Harry Potter.
É que, em "Harry Potter e
as Relíquias da Morte - Parte
1", tudo muda: Harry, Rony e
Hermione estão fora de Hogwarts, sozinhos, sem ninguém para protegê-los.
E eles têm uma missão difícil: derrotar, definitivamente, Voldemort. Para isso, os
três amigos terão de lutar
contra velhos e novos inimigos e contra seus próprios
sentimentos e vontades.
Tudo em nome do bem da comunidade bruxa.
O diretor é David Yates,
responsável por outros dois
filmes da franquia. Mas, desta vez, assim como em "...Ordem da Fênix", Yates decepciona ao tentar fazer de "Harry Potter" um filme de ação e suspense, deixando de lado a fantasia.
O filme se arrasta por duas
horas e meia. Dividir o último
volume da série foi uma decisão comercial.
Mas nem tudo está perdido: o último filme tem tudo
para ser o melhor de todos.
Gabriel Justo, 16, é estudante.
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